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quarta-feira, 29 de junho de 2016

Anti-heróis e Aspirinas

Yury Hermuche? Sim. Da banda Firefriend? Sim. Músico, escritor, experimental e muitas outras facetas. E o que é “Anti-heróis e Aspirinas”?...
   É uma viagem através de palavras. Yury nos conduz por um mundo caótico, cheio de indagações e respostas inconclusivas. O diálogo das personagens e textos flutuando no que parece uma viagem de ácido ou outra substância (Aspirina). A sociedade soa decadente, a vida é medíocre, as situações do cotidiano são alienantes, o escapismo parece ser a única forma de prazer real, num mundo em que tudo soa nada real. “Você aceita tudo sem nenhum questionamento. Basta abrir os olhos. As imagens tomaram meus olhos. Em todo lugar é assim. O mundo se confunde com um filme.
      Enquanto as personagens se alternam e entre uma visão e outra, você é exposto ao conflito e introduzido dentro das indagações, você se vê enxergando através de palavras todo ambiente estático-veloz.
       E para melhor imersão na leitura de 134 páginas, foi feito uma trilha sonora inteira para ser tocada ao se iniciar a leitura. Um disco todo instrumental de nome Death’n’Sound que você pode baixar para melhor curtir a experiência.
     E como adquirir um exemplar? Aqui não tem estrelismo e você pode entrar em contado com o autor do livro:
          

                                   
                              É isso! Apóie a cultura independente!                                      

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Arte pela Arte

Arte pela arte, todo lugar pode ser uma galeria de arte”, foi com esse pensamento em voga que o Graffiteiro/ fotográfo Haendel Marcone (Hae), decidiu dá início ao projeto no qual “todo lugar pode ser uma galeria”. A proposta do projeto tem como referencial os artistas que usam cenários inusitados como tela ou galeria de arte. Lugares abandonados ou inóspitos que ninguém se quer olham, podem ser transformados com um olhar artístico. Logo o bordão Arte pela Arte se encaixa perfeitamente, levando em conta que graffiti é algo urbano, no qual o graffiteiro quer ter visibilidade. Pensar em lugares abandonados e inóspitos é outra alternativa; outra forma de mostrar que o graffiti não se restringe a um molde. Esse é o objetivo focal do projeto: retratar cenários esquecidos ou abandonados que poderiam ter um potencial na localidade, ou até mesmo mostrar que aquele local FAZ parte como interação urbanística, com o tema “Arte pela Arte”, todo lugar pode ser uma galeria de arte.

E dando suporte a este projeto está o ilustrador underground David Beat, fazendo operação da câmera e edições. 

Até o momento foram lançados três vídeos, os quais estão disponíveis no canal HAEMARC. Se inscreva para ficar por dentro, e se curtir dê um LIKE pra ajudar na divulgação. É isso.