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domingo, 11 de junho de 2017

Zine Tanto Coletivo #01

                                                             Foto por Lê Almeida

Tanto Coletivo – É um grupo dedicado aos estudos da colagem, em seus diversos e amplos modos. Formado em 2016, por João Casaes, Ludmila Zeger, Lê Almeida e Luiza Benazzi, o grupo ministra oficinas de colagem e desenvolve capas e pôsteres de disco para a Transfusão Noise Records.
  
  A jornada começou com o Grupo ministrando sua primeira oficina em Novembro de 2016 durante o evento “Transfusão Noise Festival” no Oi Futuro de Ipanema / RJ. Em Março de 2017, o Coletivo impulsionado com o primeiro passo, promove no Despina, galeria de Artes baseada no centro do Rio, mais uma oficina que foi dividida em 4 blocos com duração de 3 horas cada um deles. A cada um dos blocos foi apresentado o conceito de colagem, exercícios práticos e manuais, com os quais, cada participante de cada bloco pôde desenvolver sua própria colagem. Ao termino do curso ministrado, uma apresentação com as colagens produzidas foi para o mural da Galeria.

  Com as oficinas de colagens sendo ministrada, o grupo aproveitou os bons mares, e decidiu lançar o zine Tanto Coletivo. Abordando em seu conteúdo 5 Métodos, uma espécie de guia dos primeiros passos, para os aficionados ou interessados por colagens.
  
  Ontem (10/06/17) rolou o lançamento oficial do zine com banca pra venda e uma oficina aberta para quem quisesse se aventurar pelos caminhos das colagens. Em breve tem mais oficinas, é ficar ligado nos canais de comunicação e não marcar sopa fria.      
  
  O zine tá bem bonito com uma capa em risografia, 20 páginas P&B, formato 14x18,5 e miolo das páginas é costurado, completando como uma cereja o bolo.
     
      Acesse a página do TANTO COLETIVO
    
  O Zine ta saindo pelo preço módico de R$ 10,00 pilas que é pra roda continuar girando.
  
  Para adquirir um exemplar: tantocoletivo@gmail.com ou através da page Transfução Noise Records     
         
  É isso “broda e broders”! Apóie a cultura independente!  

domingo, 4 de junho de 2017

Jazz Para Rinocerontes (Poesia)



   Delírios, drogas psicotrópicas, alucinações imagéticas, perda da sanidade, mergulho no caos interior, metáforas, palavras nuas cheias de oculto. Jazz para Rinocerontes é um submergir profundo entre realidade e distopia. O autor dialoga com seu tempo, tecendo seus poemas de forma simbólica e por vezes indecifráveis jogos de palavras cheias de esquizofrenia, uma esquizofrenia poética/imagética para se fazer refletir, e ou serem lidas num domingo morto em forma de catarse: “O tempo leva meus fios de cabelos / E ainda são oito horas da manhã…”, (Erros nas Rachaduras). 

  O poeta vai lapidando suas palavras, cuspindo cada verso, deixando pequenas pistas e referenciais: William Burrough, Kafka, Amanda Feilding, Ginsberg.

  Todos os sentidos despertos: “Joguei todas as flores artificiais pela janela/ queria vida no vaso” em (Flores Artificiais).

   Paulo Monteiro nasceu em Manaus (onde continua a residir), é zineiro, poeta, músico e outras coisas mais que a vida o possibilitar.      

 Pra adquirir um exemplar: Editora Moinhos 
 para conhecer e dialogar com o autor: Paulo Monteiro 


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