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sexta-feira, 23 de março de 2012

Ópio


Poesia, ópio dos sentidos!
Amor com muitas palavras
Prazer cheio de orgasmos
Reflexo constante de Narciso.

Poesia é tocar um pedaço do céu
Mergulhar no azul celeste
Ficar enamorado por “Julieta” e não morrer
É Shakespeare tramando drama/tragédia

Poesia, ópio para um transe,
Um sonho gritando “Goethe”
É Rimbaud desconstruindo/construindo

Os sentidos adormecidos do inconsciente.
Poesia, verbos garbosos flanando
É sopro eterno do começo sem fim!

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