Vi o rosto da morte
Encarando de frente meu espelho
Corpo disforme, desnutrido, magro!
A vida torturada sadicamente
O tédio por abrir os olhos
E ver sempre a mesma cena
Um dejà vu constante na visão
Mágoas profundas em chagas!
Vejo/sinto tudo como um vício
Neste mês de Maio lembranças
Se aproxima o dia 21, mamãe morreu!
Tantas mortes, amigos perdidos!
Vi o rosto semelhante da morte
Me gritando através do espelho.
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